sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Resenha Rônia A filha do bandoleiro

Livro
Rônia A filha do bandoleiro
Astrid Lindgren
Ilustações Ilon Wikland
Companhia das Letrinhas
271 páginas


  E não é (ainda) leitura para Lara, então li sozinha. 
E daí demorei, pois quase nunca estou sozinha para ler. 


No dia em que Rônia nasceu, aconteceu também uma tempestade tão forte que a fortaleza que moravam os bandoleiros foi dividida ao meio.


Mattis, seu pai, era o chefe dos bandoleiros da região, que roubavam os viajantes que atravessavam a floresta de carroça. Lovis, era sua mãe.

O grupo de Mattis tinha desavenças desde antigamente com o grupo dos bandoleiros do Borka.

Mas Rônia nem sabia de nada disso. Crescia e corria pelo castelo.
E pela floresta. Aprendia e se divertia com as coisas que encontrava.


Era a única criança. Até que os Borkas se instalaram na outra metade do castelo.
E ela conheceu Birk, filho de Borka.


E as duas crianças passaram a dividir a floresta.
Tornaram-se amigos ou irmãos, como gostavam de dizer.
Isso tudo sem Mattis ou Borka sequer sonharem....

Rônia roubava alimentos da cozinha e dava para Birk levar para o bando dele.
Ela também tratou seus piolhos.
E juntos aprenderam a andar a cavalo.
Tudo lindo e divertido.

Até que...

Mattis viu Birk e o fez prisioneiro; ofereceu a criança de volta em troca de Borka e seu bando irem embora.

Rônia então saltou o barranco e se fez prisioneira do bando inimigo. (Ah essa menina é minha heroína favorita!)


Mattis disse que não tinha mais filha(...) 
Lovis, pelo contrário, disse que queria Rônia agora!

Os bandoleiros soltaram Birk para a floresta. E Rônia foi embora do castelo para encontrar e morar com Birk.


A vida deles sozinhos e na floresta não seria fácil.
Muitos dos bandoleiros e até Lovis tentou levar Rônia para casa, mas ela nunca quis.
Disse que só voltaria se Mattis pedisse.

Ele pediu. E levou Rônia para casa. E Birk para a casa dele.

A vida voltava ao normal? Não!
Faltava definir um líder.

Mattis e Borka travaram um duelo.
E, ao contrário do que se esperava, isso os uniu.


A amizade dos filhos construiu laços e uniu os bandos.

Rônia e Birk?

Não, não queriam ser ladrões.
E tinham muito tempo para juntos decidirem o que queriam ser...




Nossa resenha teve... leitura e café.


Uma gracinha de leitura.
E o amor unindo e vencendo conflitos.


   Sempre que leio sozinha, sem Lara, ela sempre inventa um jeitinho de "se enfiar no livro"  ... E eu coleciono bilhetinhos...






                       


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